Estou criança.
Sim, «estou»! O termo estar torna-se mais profundo do que o ser. «Estar»
implica uma continuação, uma posição de aprendizagem contínua.
«Ser» é para maníacos e para todos aqueles que pensam saber já tudo. Ser é dogmático.
Estou criança porque continuo a sonhar, a ter fascínio pelo desconhecido, pelo inconveniente, estranho e improvável.
Insisto ainda num estado de espírito descontraído que tenta esconder problemas e procurar surpresas. Acredito que há magia algures e fascino-me pelas coisas mais simples. É tudo isto que me faz estar, continuar. Não estou apenas criança, estou um conjunto completamente recheado e indefinido de coisas e atitudes que não sou capaz de numerar. Gosto de estar.
«Ser» é para maníacos e para todos aqueles que pensam saber já tudo. Ser é dogmático.
Estou criança porque continuo a sonhar, a ter fascínio pelo desconhecido, pelo inconveniente, estranho e improvável.
Insisto ainda num estado de espírito descontraído que tenta esconder problemas e procurar surpresas. Acredito que há magia algures e fascino-me pelas coisas mais simples. É tudo isto que me faz estar, continuar. Não estou apenas criança, estou um conjunto completamente recheado e indefinido de coisas e atitudes que não sou capaz de numerar. Gosto de estar.
Cris.
Sem comentários:
Enviar um comentário