Vivemos em busca
do melhor para nós próprios e tentamos construir um mundo onde só nós temos
passagem. Recusamos a partilha e desprezamos a suposta «inferioridade» dos que
nos rodeiam. Estamos comandados para isso. Não passamos de máquinas programadas
para a rotina.
Deixamos que nos
levem e que nos arranquem a vontade própria até que, entramos num ciclo vicioso
impossÃvel de ser mudado. Aos poucos, deixamos de ter crenças, sonhos e objectivos
sem sequer nos apercebermos da tragédia em que nos tornamos.
Aquilo em nos inserem nem sequer merece ser chamado de «vida» pois é demasiado melancólico para tal elogio.
Somos máquinas capazes de revolucionar algo se deixarmos que a avaria nos conquiste o sistema.
Aquilo em nos inserem nem sequer merece ser chamado de «vida» pois é demasiado melancólico para tal elogio.
Somos máquinas capazes de revolucionar algo se deixarmos que a avaria nos conquiste o sistema.
p.s.: como é que
o «diferente» é igual para toda a gente?
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